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  • Foto do escritorMatheus Mans

‘Blade Runner’ e duas animações chegam aos cinemas


A primeira semana de outubro chega com estreias plurais e extremamente diversas. Além do grande lançamento de Blade Runner 2049, com Harrison Ford e Ryan Gosling, os cinemas irão passar a exibir a comédia nacional Chocante, uma nova cinebiografia de Churchill e duas animações: uma adaptação cinematográfica do clássico desenho Pica-Pau e outra de My Little Pony.

O Esquina, então, reuniu as principais estreias da semana e consolidou, em cada um dos filmes, o que a imprensa fala de melhor -- e, é claro, também o que fala de pior. Clicando nos títulos, você ainda consegue ler mais sobre o filme no site do IMDB e, em todas frases destacadas, você é redirecionado para as críticas completas do Esquina e de outros sites, jornais e revistas.

Blade Runner 2049

Trinta anos após os acontecimentos do primeiro filme, a humanidade está novamente ameaçada, e dessa vez o perigo pode ser ainda maior. Isso porque o novato oficial K (Ryan Gosling), desenterrou um terrível segredo que tem o potencial de mergulhar a sociedade no completo caos. A descoberta acaba levando-o a uma busca frenética por Rick Deckard (Harrison Ford), desaparecido há 30 anos. A recepção da imprensa está animadora: Variety disse que Villeneuve oferece "um filme de ação visualmente deslumbrante e de longa fusão", enquanto o The Guardian disse que o longa é um "espetáculo narcótico de vastidão misteriosa".

Chocante

Os anos 1990 marcaram o sucesso da boy band brasileira Chocante. Vinte anos mais tarde, o grupo acabou, e Clay (Marcus Majella), Tim (Lúcio Mauro Filho), Téo (Bruno Mazzeo), Toni (Bruno Garcia) e Tarcísio tomaram rumos diferentes na vida. Os antigos colegas se reúnem para um evento inesperado: a morte de Tarcísio. No funeral, eles decidem se apresentar mais uma vez, em nome dos velhos tempos. O Esquina viu e aprovou o resultado: apesar de clichês do gênero, a nova comédia de Bruno Mazzeo causa riso sincero e você sai do cinema se divertindo. O Ccine 10 destacou a inteligência surpreendente da comédia: o filme conta com piadas inteligentes, que não faz uso de homofobia e nem de situações chulas."

Churchill

Inglaterra, 1944, em plena Segunda Guerra Mundial. Às vésperas da realização da Operação Overlord, quando tropas aliadas desembarcaram na Normandia para enfrentar o exército nazista, o primeiro-ministro britânico Winston Churchill (Brian Cox) batalha nos bastidores para que a ação militar seja adiada. Segundo Churchill, a operação é arriscada demais e colocaria em risco desnecessariamente a vida de milhares de soldados. O Esquina já viu o resultado e, apesar da qualidade técnica, o filme peca em aspectos históricos. "Tecnicamente, o filme é bem executado, mas a premissa está historicamente errada", disse a crítica.

My Little Pony: O Filme

A paz reina em Equestria, quando a pônei Twilight Sparkle se prepara para criar uma festa fabulosa para os habitantes locais. Mas os planos são arruinados pele chegada do Rei Storm e da inimiga Tempest, que planejam roubar os poderes das princesas na intenção de controlar o clima e dominar o mundo. O Esquina viu e, apesar do resultado fofinho, o longa tem uma série contradição: "a história é boa para as crianças, mas as pôneis -- ou seriam unicórnios? -- contam com nomes difíceis para os pequenos, dificultando a absorção da história". Já o Papo de Cinema disse que o filme é "mais do mesmo", sem propiciar uma progressão no que tange "aos ensinamentos colocados em jogo por conta do desespero da princesa restante".

Pica-Pau: O Filme

O travesso Pica-Pau está metido em mais uma de suas insanas brigas por território. Os inimigos da vez são o vigarista Lance Walters (Timothy Omundson) e sua namorada Vanessa (a brasileira Thaila Ayala). Precisando de dinheiro, eles estão determinados a construir uma extravagante mansão na floresta e lucrar com sua venda, mas Pica-Pau também mora no terreno e não pretende deixá-los em paz. O filme, infelizmente, está sendo espancado pela imprensa. O Observatório do Cinema diz que o filme é um apanhado de esterótipos, enquanto o Adoro Cinema disse que o filme "forja sentimentalismo onde nunca houve e impõe ao pássaro selvagem a injusta derrota que ele jamais teve no desenho animado." Uma pena.

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