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  • Foto do escritorMatheus Mans

Do pior ao melhor, todos os filmes da Marvel nos cinemas


* Este ranking é atualizado sempre após alguns lançamento da Marvel nos cinemas, alterando posições dos filmes e o início deste texto.

O filme Thor: Amor e Trovão acaba de chegar aos cinemas e o Esquina já assistiu. Será que é bom? Dentro do universo de filmes da Marvel, o filme é melhor ou pior que aquele outro?

Nessa discussão sobre a qualidade de filmes, o Esquina fez algo bem perigoso: classificamos os filmes dos heróis do pior ao melhor. Para isso, revimos todos os filmes do estúdio e que ela tenha total controle criativo -- Quarteto Fantástico e os antigos de Homem-Aranha não entram na lista, por exemplo. E aqui, só os filmes produzidos a partir de Homem de Ferro, em 2008.

Não deixe, é claro, de dar sua opinião nos comentários ao final da postagem. Queremos saber!

28º: Homem de Ferro 3 (2013)

Depois de um primeiro filme surpreendente e um continuação apenas razoável, a franquia de Tony Stark ganhou um desfecho extremamente irregular. Apesar de boas cenas de ação e Robert Downey Jr. inspirado com seu personagem, o longa-metragem possui sequências insuportáveis de autodescobrimento de Stark com um garotinho insuportável, sem sentido e que não mostra a que veio. Além disso, a péssima reviravolta do roteiro envolvendo o vilão Mandarim não conseguiu agradar ninguém -- nem fãs, nem espectadores comuns. Afinal, todos esperavam um grande embate como conclusão na história e, com essa reviravolta, tudo foi por água abaixo.

27º: O Incrível Hulk (2008)

Não é fácil criar uma história com o Hulk. Afinal, quando transformando, ele é um monstro que não consegue se comunicar e que se torna praticamente indestrutível -- algo pior ainda do que é visto com o Superman, que é só indestrutível. Neste filme, que muitos nem sabem que pertence ao universo da Marvel, o problema é recorrente. Mesmo com Louis Leterrier na direção e Edward Norton como protagonista, o filme não consegue segurar o espectador ao longo de suas mais de duas horas de duração, mesmo com as boas cenas de ação e atuações inspiradas -- principalmente Tim Roth como vilão. Falta uma dose de humanidade para que o filme tenha um espaço no coração dos fãs da Marvel.

26º: Thor (2011)

Como falamos na introdução do texto, Thor tem um grande problema de identificar o tom de seus filmes. Cada momento na tela acaba criando personagens diferente -- hora sombrio, hora engraçado. Aqui, conhecemos um personagem muito interessante em Asgard, mas que perde toda sua força quando chega à Terra. Nessas sequências, apesar da boa química com os outros personagens, Thor fica relegado à uma caricatura de si mesmo e toda a boa mitologia nórdica é perdida. Parece que tentaram pegar carona na fórmula de sucesso vista em Homem de Ferro, mas o resultado fica bem abaixo do esperado. Uma entrada com o pé esquerdo do herói nórdico.

25º: Homem-Formiga e a Vespa (2018)

Depois de um primeiro filme louvável, o herói Homem-Formiga decepciona com uma continuação previsível, pouco inventiva e confusa narrativamente. Afinal, tal qual um Homem-Aranha 3, o longa-metragem insiste em colocar mais de um vilão em cena e tira qualquer peso que um deles pudesse vir a ter. E ainda que a dinâmica entre Paul Rudd, Evangeline Lilly e Michael Douglas funcione como um relógio suíço, não dá pra tirar o filme do limbo que ele entrou. Falta ousadia, falta criatividade, falta inteligência de roteiro.

24º: Thor: O Mundo Sombrio (2013)

Durante a elaboração desta lista, Thor: O Mundo Sombrio quase foi parar na última posição. Só reconsiderei pelas ótimas atuações de Tom Hiddleston e de Hemsworth, que se encontram em seus personagens e deixam uma marca no universo cinematográfico -- não é à toa que, um ano antes, Hiddleston se tornou a peça-chave para a história do bom Vingadores. O problema aqui está na direção de Alan Taylor, que deixa sua insatisfação com o modus operandi da Marvel transparecer na tela. Com isso, há cenas de ação jogadas e um romance bem fraquinho.

23º: Homem de Ferro 2 (2010)

Aqui, já começamos com os filmes que ainda fazem parte da parte ruim da lista, mas que nem por isso são peças cinematográficas esquecíveis. Homem de Ferro 2 é o que fica neste limiar. O filme é bom. Tem Mickey Rourke se divertindo como vilão, a apresentação da Máquina de Combate e vemos um maior aprofundamento na personagem de Tony Stark. Ainda assim, falta energia para que o filme seja interessante por completo. No final, parece ser apenas uma história para alicerçar todo o universo de filmes da Marvel, sem real apelo ao herói de ferro.

22º: Vingadores: A Era de Ultron (2015)

A expectativa em torno de Vingadores: A Era de Ultron era gigantesca. Afinal, o primeiro da franquia quebrou recordes no cinema e se tornou um marco pro universo cinematográfico da Marvel. A continuação do sucesso, porém, ficou muito abaixo do esperado para crítica e público. Mesmo com um tom mais sombrio que o original, o filme não deixa de apelar para as fórmulas dos filmes do estúdio e cria uma trama cheia de reentrâncias desnecessárias para o andar da carruagem. O vilão também decepciona, sem a força que Loki imprime no primeiro filme. No final, fica a sensação de que faltou algo para deixar o filme tão impactante quanto o primeiro.


21º: Thor: Amor e Trovão (2022)


Depois do sucesso de Ragnarok, Taika Waititi ganhou sinal verde para fazer um quarto filme do deus do trovão. O resultado é Thor: Amor e Trovão, um filme com muitas ideias boas e resultados frustrantes. Afinal, e bizarro como o longa-metragem investe um tempo considerável no início para desenvolver o Gorr, com um Bale muito bem no papel, para depois praticamente dispensá-lo com duas ceninhas quaisquer, sem profundidade. A história acaba ficando perdida entre o romance, a comédia e o drama desse personagem, sem saber exatamente para qual lado seguir. No final, mais um filme esquecível da Marvel nessa fase tão atribulada.

20º: Capitã Marvel (2019)

Era difícil a missão de Capitã Marvel. Afinal, o filme chegou aos cinemas com o peso de abrir uma nova fase do estúdio com uma heroína não muito conhecida. E deu certo em partes: o humor funciona com Samuel L. Jackson, com os vilões Skrulls e com toques de ficção científica e exploração espacial -- além, claro, do empoderamento feminino da protagonista. Mas a falta de carisma de Brie Larson e a simplicidade da história quebram a expectativa dos fãs que esperavam uma produção incrível como tinha sido visto com Vingadores. Não é ruim, mas também não é excepcional. Assim como seus "vizinhos" nesta lista, a sensação é de que algo melhor poderia ter sido feito com o material disponível.


19º: Shang-Chi e a Lenda dos Dez Anéis (2021)


Outro filme de apresentação, que fica naquele espaço um tanto quanto óbvio nesse universo. Não há ousadia, não há grandes momentos. Visualmente é impressionante e bem marcante — achei que a vila da mãe do Shang-Chi tinha potencial de ser ainda mais interessante do que Wakanda, por exemplo. Mas perdem tempo demais com coisas pequenas e, principalmente, com os intermináveis flashbacks que cortam totalmente o ritmo do filme. É legal, mas totalmente esquecível e com um roteiro preguiçoso, feito com objetivos bem pequenos. Se tivessem colocado na mão de um diretor muito bom e dado liberdade, teria saído um filmaço. Pena.

18º: Homem-Aranha: De Volta ao Lar (2017)

Demorou, mas chegou: depois de ser maltratado insistentemente pela Sony, que detinha os direitos sobre o personagem, o Homem-Aranha voltou a ser propriedade da Marvel -- ainda que de maneira parcial. Assim, vemos o primeiro Peter Parker fiel ao que é visto nas HQs: é um colegial nerd e bem mais interessante do que é visto nas versões de Tobey Maguire e Andrew Garfield -- um bom ator, mas um péssimo Homem-Aranha. O vilão, que ganha vida com Michael Keaton, tem boa presença de cena e surpreende. O único erro, e que faz com que o filme esteja atrás de outros nove títulos, é a falta de originalidade de algumas cenas e sequências. Novamente, a Marvel fica extremamente presa à recursos e fórmulas que deixam o filme empacotado, tirando a emoção genuína do público de ver o cabeça de teia nas telas.

17º: Homem-Aranha: Longe de Casa (2019)

E aí, depois do primeiro filme solo e de várias participações, Tom Holland consolida sua posição com Longe de Casa. Aqui, o diretor Jon Watts volta para tirar o amigão da vizinhança do espaço e voltar ao mundo real, terra firme, vida de adolescente. As ameaças são mais interessantes do que antecessor, as piadas são mais bem encaixadas e há um romance interessante com Zendaya -- por isso fica à frente do querido De Volta ao Lar. Só não tem mais força por conta de uma reviravolta azeda e algumas soluções não tão espertas de roteiro. Além de ter quebrado as expectativas de grande parte do público, que esperavam um marco do Universo Marvel.

16º: Thor: Ragnarok (2017)

A Marvel já não sabia direito o que fazer com o Thor. Afinal, como já mostramos aqui no ranking, o deus do trovão não conseguia emplacar nenhum grande filme que agradasse público e crítica. Thor: Ragnarok, porém, mudou isso. O longa, dirigido pelo competente Taika Waititi, deu um ar psicodélico ao personagem e entrou de cabeça no humor escrachado. Funcionou. Ainda que tenha alguns exageros, Thor: Ragnarok acertou o tom do personagem e ainda preparou o terreno para o próximo Vingadores, quando o deus do trovão deverá se encontrar com os Guardiões da Galáxia antes de avançar contra Thanos. Merece a décima colocação.

15º: Doutor Estranho (2016)

Doutor Estranho marca a chegada de Benedict Cumberbatch ao universo da Marvel e com um herói pouco conhecido. No entanto, o resultado aqui foi positivo: Cumberbatch, é claro, segurou a onda e criou um personagem interessante -- junto com o elenco de apoio, que surpreendeu. Os efeitos visuais tiram o fôlego e imprimem um sentimento de forte desnorteamento no espectador. O grande erro, porém, é não brincar com estrutura narrativa do filme, que tanto fala em reverter aspectos temporais. Era o momento certo da Marvel ousar. Mas não deu.

14º: Guardiões da Galáxia (2014)

Aqui, entramos nos filmes que marcaram o cinema da Marvel e que estão ordenados pela emoção que cada um despertou. Guardiões da Galáxia surgiu com uma aposta ousada do estúdio, já que poucos conheciam a história dos heróis alienígenas galácticos. No entanto, o diretor do longa soube acertar o tom com um elenco de primeira grandeza, personagens carismáticos e a trilha que deixa qualquer um emocionado com clássicos dos anos 1980. E o melhor: a Marvel reverteu a fórmula ao criar um filme que caminha com as próprias pernas.

13º: Capitão América: O Primeiro Vingador (2011)

Curiosamente, o Capitão América sempre deixou dúvidas no ar. Era um herói pouco visto e reconhecido fora dos Estados Unidos e que tinha tudo para ser um fracasso. No entanto, os filmes do personagem são os melhores do universo da Marvel. Este aqui, que inaugura a franquia, consegue imprimir um bom clima de época à história e Chris Evans -- que já tinha chamado a atenção como o Tocha-Humana, em Quarteto Fantástico -- consegue vencer as barreiras da interpretação e fazer um bom personagem. Só não é melhor por ser um filme de apresentação, sem grandes momentos e que segue o roteiro banal e esperado dessa história.

12º: Guardiões da Galáxia Vol. 2 (2017)

Muitos achavam que não tinha como melhorar depois do ótimo resultado do primeiro filme, mas Guardiões da Galáxia Vol. 2 é maravilhoso, diversão pura. Brincando ainda mais com a música e dando mais espaço aos personagens queridos do público, o filme arrebatou todos os fãs e se consolidou numa das ficções científicas mais divertidas dos últimos tempos. E o vilão, ao contrário dos outros filmes da Marvel, possui consistência motivacional que é assustadora. Vale reafirmar: a trilha sonora oitentista conversa com a trama numa sintonia que salta aos olhos.

11º: Homem de Ferro (2008)

Muitos podem considerar exagerada a posição de Homem de Ferro na lista. No entanto, é inegável a importância desse filme na Marvel como um todo. Apesar do vilão um pouco fraco, a história conseguiu dar sentido em meio ao caos que imperava na Marvel até então, já que os heróis do estúdio estavam dispersos em outras produtoras sem contar com uma unidade. Homem de Ferro foi responsável por isso, trazendo toda ar cômico que seria natural dos filmes da empresa a partir daí, além de mostrar uma qualidade absurda na produção. E vários pontos extras para Robert Downey Jr., que conseguiu logo entendeu seu personagem.


10º: Homem-Aranha: Sem Volta para Casa (2021)


Está longe demais de ser um grande filme, mas é, talvez, a experiência mais divertida da Marvel nos cinemas. Ainda que com o tempo perca muito da empolgação, que nasce por conta de toda a nostalgia e surpresas, e tenha alguns problemas bem aparentes em um roteiro quase sem história, há coisas bem legais por aqui. Willem Dafoe está absolutamente GIGANTESCO interpretando um personagem, 19 anos depois da última vez, num estalar de dedos, sem muito esforço, e arrepia a cada cena. Que ator! Além disso, há uma boa sacudida no universo cinematográfico da Marvel com a chegada de vez do multiverso, entrando na rotina dos heróis.

9º: Pantera Negra (2018)

Filme de maior bilheteria da história da Marvel, Pantera Negra surgiu no momento certo e na hora certa. Com um elenco de primeira, o longa conseguiu mesclar cenas de ação grandiosas com crítica social e uma trama vertiginosa, que se curva às tradições africanas sem deixar a essência dos filmes de heróis de lado. Ryan Coogler, o diretor, faz um trabalho magistral e, depois dos excelentes Fruitvale Station e Creed, consolida seu nome do cinema. Pena, porém, que possui diálogos artificiais e cenas desnecessárias. Senão, estaria liderando o ranking.

8º: Capitão América: Guerra Civil (2016)

Aqui, novamente, a Marvel conseguiu se afastar da fórmula de seus filmes e, ainda, criou uma trama sem um vilão propriamente dito. Aqui, o grande antagonista é o sentimento que os heróis tem de ser ou não pertencentes ao meio comum, gerando o histórico combate do Capitão América e o Homem de Ferro. É divertido e incrivelmente animador ver os heróis numa briga entre eles -- e a cena do aeroporto, com todos heróis reunidos, dá o tom para o longa-metragem. Pena, porém, que faltou ousadia para a Marvel em matar alguns de seus personagens. Merecia.

7º: Os Vingadores (2012)

A trama de Os Vingadores não é grandiosa. Pelo contrário: a história é escapismo do começo ao fim, sem grandes motivações. No entanto, que maravilha ver a reunião de atores consagrados em um blockbuster deste nível. É algo inimaginável para o cinema até então e que deixou a audiência em polvorosa, marcando o antes e o depois da história dos filmes de heróis. Não é à toa, aliás, que o longa-metragem se tornou uma das maiores bilheterias da história do cinema.


6º: Doutor Estranho no Multiverso da Loucura (2022)


Sim, é um filme cheio de problemas. Com muitos, muitos problemas. A fórmula Marvel atrapalha bastante o desenvolvimento da história, há excessos e alguns momentos realmente constrangedores, como a participação de alguns atores sem razão de ser. No entanto, o diretor Sam Raimi (do Homem-Aranha original, lá de 2002) consegue colocar sua marca aqui com cenas realmente boas, como a batalha das notas musicais, o inesperado zumbi ali no final e algumas batalhas que realmente empolgam e, mesmo com o tempo, ainda são boas de assistir.

5º: Homem-Formiga (2015)

Novamente, pode soar exagerada a colocação de Homem-Formiga nesse top 5. E é. Mas é impossível não reconhecer o bom resultado do filme. Afinal, mais que Guardiões da Galáxia, este tinha tudo pra dar errado: diretor que abandonou o projeto, história estranha ao público em geral e um protagonista inusitado, que cria batalhas em tamanho minúsculo, como uma formiga. No entanto, a ideia deu certo e o filme é uma delícia de ser assistido, cheio de bons efeitos e momentos de riso que tiram o fôlego. Sem dúvidas, foi a surpresa do universo Marvel.


4º: Eternos (2021)


Dirigido pela excepcional cineasta Chloe Zhao (Nomadland), Eternos é um filme maduro, bem filmado e com momentos de tensão bem dosados, que faz com que uma história de ficção científica ganhe uma roupagem interessante de cinema de heróis. O roteiro também faz um bom trabalho ao mesclar personagens tão distintos e, ainda por cima, com uma fotografia que chama a atenção e faz com que Eternos ganhe alguns pontos a mais na elegância. Só a protagonista da Gemma Chan que não tem condições. Chata demais e superada por qualquer personagem ali.

3º: Vingadores: Ultimato (2019)

É o filme que encerrou um longo arco que tinha Homem de Ferro, Capitão América e Thor como seus principais protagonistas. Não é fácil colocar um ponto final nisso. Mas a Marvel conseguiu fazer algo grandioso, poderoso e impactante com Ultimato. O filme não só encerra bem o arco dos personagens como, também, faz uma boa homenagem aos filmes anteriores. O jeito que o estúdio passa o bastão também é marcante. Pena que esteja alguns poucos degraus abaixo de Guerra Infinita, por conta de um ou outro furinho de roteiro. Pois, de resto, sobre emoção.

2º: Vingadores: Guerra Infinita (2018)

Filme mais completo, complexo e sombrio da Marvel, Guerra Infinita é o ápice de dez anos de planejamento do estúdio. E tudo dá certo. Ainda que junte dezenas de personagens, contando principais e coadjuvantes, há espaço para todos brilharem nesse filme que entra para a História do cinema como um dos projetos mais ambiciosos da sétima arte e que dificilmente terá as suas façanhas repetidas Já a coragem dos roteiristas, diretores e produtores em matar alguns personagens é louvável -- ainda que alguns retornem, obviamente. Merece o segundo lugar.

1º: Capitão América 2: O Soldado Invernal (2014)

Aqui, a Marvel abandonou qualquer trama de escapismo e coroou o Capitão América com uma história com ares de thriller político. Ao invés de grandes vilões, aqui conhecemos uma organização que tenta tomar conta do mundo comendo pelas beiradas. Ainda temos Robert Redford em um papel memorável de sua carreira -- e olha que isso não é pouco! -- e vários personagens que dão fôlego para a história. Sem falar, é claro, do clima de suspense que não para um minuto. Difícil algum filme bater a excelência de Capitão América 2: O Soldado Invernal.

 

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