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  • Foto do escritorMatheus Mans

Homem-Aranha e novo filme com Selton Mello chegam aos cinemas


Na primeira semana das férias escolares, os cinemas ainda não entraram no ritmo das crianças -- como é comum em todo mês de julho. Ainda que Homem-Aranha deva atrair jovens às salas de todo o País, os outros lançamentos permanecem sóbrios e distantes dos mais jovens. Afinal, um dos destaques é Soundtrack, filme experimental com Selton Mello e Seu Jorge. Há ainda um drama nacional e a belíssima autobiografia do escritor espanhol Alejandro Jodorowsky.

O Esquina, então, reuniu as principais estreias da semana e consolidou, em cada um dos filmes, o que a imprensa fala de melhor -- e, é claro, também o que fala de pior. Clicando nos títulos, você ainda consegue ler mais sobre o filme no site do IMDB e, em todas frases destacadas, você é redirecionado para as críticas completas do Esquina e de outros sites, jornais e revistas.

Homem-Aranha: De Volta ao Lar. Primeiro filme do “cabeça de teia” sob responsabilidade da Marvel, Homem-Aranha: De Volta ao Lar é um filme de origem do herói, ainda que sem a morte do Tio Ben e a picada da aranha. O longa acompanha os primeiros passos de Peter Parker após ser recrutado para o grupo Os Vingadores, buscando se readaptar à nova vida. O Cinema com Rapadura aprovou o resultado, afirmando que o filme ágil, divertido, eficiente, heroico e surpreendente. Enquanto isso, o The Hollywood Reporter diz que o roteiro não é eficiente.

Os Pobres Diabos. Drama nacional, Os Pobres Diabos acompanha a história de um circo mambembe que viaja pelo interior do nordeste. Com Chico Diaz e Silvia Buarque, o filme mostra os desafios da vida como arte e ainda faz um resgate histórico da vida circense no País. Para o Esquina, o filme tem um bom começo -- poético e teatral na medida certa -- mas perde o fio da meada quando muda o tom da narrativa.

Poesia sem Fim. Autobiografia do diretor Alejandro Jodorowsky que homenageia, por meio da sua história, a herança artística do Chile. Para o Adorocinema, classificou o filme como ousado e disse que “a história mantém um ritmo ao mesmo tempo barroco e cômico”. O Esquina também aprovou o resultado: o filme trabalha com intensidades de emoções, levando o espectador do choro à gargalhada em segundos.

Perdidos em Paris. Comédia francesa, Perdidos em Paris conta a história de uma bibliotecária canadense que recebe uma carta misteriosa de uma tia distante, pedindo para que a sobrinha viaje à Paris para evitar que a idosa seja internada em um asilo. Último filme da atriz Emmanuelle Riva e exibido durante o Festival Varilux, o longa recebeu avaliações amenas. O Plano Crítico afirma que o filme não é bom, mas “vale a pena o ingresso para ver a última atuação de Riva.”

Soundtrack. Dirigido pelo grupo de publicitários 300ml, o filme Soundtrack conta a história de um fotógrafo (Selton Mello) que viaja até uma estação polar para se isolar e tirar selfies que capturem uma série de músicas pré-selecionadas. Contando ainda com Seu Jorge e com Ralph Ineson (A Bruxa) no elenco, o filme conquistou grande parte da crítica: “a metalinguagem sutil onde a vida do fotógrafo se funde de tal maneira com seu projeto que tudo culmina em uma reviravolta que dá todo sentido à sua obra”, afirma o site Cinéfilos Anônimos.

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