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Foto do escritorMatheus Mans

‘Jumanji’ e animação da Disney chegam aos cinemas


Depois de um final de ano agitado com vários lançamentos importantes nos cinemas, como Star Wars: Os Últimos Jedi e Roda Gigante, novo filme de Woody Allen, começa a esperada temporada de premiações. Só que junto com ela, também chega uma enxurrada de filmes para as crianças se divertirem nas férias. E esses são os principais lançamentos da semana que abre o mês de janeiro.

Além disso, também chega às salas de cinema um provável indicado ao Oscar de Melhor Filme Estrangeiro e um interessante -- e importante -- filme francês que discute o modo que a sociedade encara as pessoas soropositivas. Em cada um dos filmes, você pode clicar no título para ler mais sobre a história. E, como sempre, colocamos mais de uma opinião sobre cada uma das obras. Só clicar nas frases destacadas em azul e negrito para ler críticos dos filmes em questão.

Sequência do clássico de 1995, Jumanji: Bem-Vindo à Selva tinha tudo pra dar errado. Só que não deu. O filme é muito divertido, tem uma história que respeita a trama original e tem um elenco afiadíssimo, que faz o público rir sem parar por longos minutos -- causando aquela prazerosa sensação de dor no maxilar. Aqui no Esquina, falamos que o filme “honra a memória do original sem ter medo de ousar e expandir o universo”. E o CinePop fez uma observação muito importante: “se Robin Williams visse esse filme, sem dúvidas ele estaria orgulhoso.”

Indicado da Suécia para concorrer ao Oscar de Melhor Filme Estrangeiro em 2018, The Square conta a história de um gerente de museu está usando de todas as armas possíveis para promover o sucesso de uma nova instalação. Entre as tentativas para isso, ele decide contratar uma empresa de relações públicas para fazer barulho em torno do assunto na mídia em geral. Mas, do nada, isso acaba gerando consequências infelizes e um grande embaraço. A crítica está dividida: o Washington Post disse que o longa “desperdiça sua própria relevância filmando banalidades”, enquanto a Screen disse que o filme é “original, visceral, desconfortável e essencial”.

Vamos ignorar o subtítulo péssimo dessa nova obra da Disney/Pixar, que também ganhou um título bem diferente do seu original (Coco) pra evitar possíveis piadas. Viva entra no Mundo dos Mortos, da tradição mexicana, para contar a história de Miguel, um menino que quer ser músico, mas que não recebe a aprovação da família. O The Guardian disse que o filme ajuda a manter a fé na Pixar após as sequências de Procurando Nemo e Carros. Já a Variety afirma que o final consegue arrancar lágrimas até mesmo das pessoas com coração de pedra.

França, início dos anos 1990. O grupo ativista Act Up está intensificando seus esforços para que a sociedade reconheça a importância da prevenção e do tratamento em relação a Aids, que mata cada vez mais há uma década. Recém-chegado ao grupo, Nathan (Arnaud Valois) logo fica impressionado com a dedicação de Sean (Nahuel Pérez Biscayart), apesar de seu estado de saúde delicado. O New York Times deu cotação máxima para o longa: "apesar da especificidade histórica, 120 Batimentos por Minuto não parece um boletim do passado. Os personagens são tão vívidos, reais e familiares que é impossível pensar em seus percalços se desdobrando em qualquer tempo além do presente."

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