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  • Foto do escritorMatheus Mans

'Famílias Frente a Frente', do SBT, ressalta culinária caseira


Vive-se, atualmente, uma explosão de competições culinárias no Brasil. Depois do sucesso mercadológico de MasterChef, o País viu surgir programas como Bake Off, de confeitaria; Top Chef, com profissionais, na Record; e até BBQ Brasil: Churrasco na Brasa, para churrasqueiros. E agora, o SBT volta a apostar no formato com Famílias Frente a Frente, no qual reúne seis famílias numa competição de culinária caseira.

Ou seja: nada de comidas difíceis de fazer, comer e explicar. A ideia de FFF, como o programa é chamado, é permitir que essas seis famílias tragam seus sabores para o centro das atenções do programa. Há avaliações técnicas, sim. Mas o coração é o sabor da comida. "É um programa extremamente afetivo", afirma Tiago Abravanel, apresentador do reality e neto de Silvio Santos. "São receitas que conseguimos fazer".

Além de Tiago Abravanel no comando da atração, o programa ainda conta com três jurados: Alê Costa, chocolatier e dono da Cacau Show; a cozinheira e pesquisadora Dona Carmem Virgínia; e Gilda Bley, sócia de uma escola de gastronomia e sous chef. Eles avaliam os pratos das seis famílias, que irão brigar por um prêmio de R$ 100 mil. São pratos autorais, reproduções e banquetes feito para os chefs e convidados especiais.

Cada um dos jurados, durante coletiva de imprensa, ressaltou suas qualidades -- Alê entende muito de sobremesas, Bley de técnica e Carmem de sabor, tradição e significado familiar -- ela, aliás, roubou as atenções. "Antes de ir pra cozinha, eu vendia carnê do Baú", disse a pernambucana. "Estou feliz de levar a alegria do povo da comunidade pra televisão. A mulher negra da favela vai poder se enxergar em mim".

O programa também contará com um diferencial interessante. Apesar de ser lançado como uma atração do SBT, a distribuição é dividida e cada um dos 10 episódios também entrará para o catálogo do streaming Amazon Prime Video. A ideia é agradar vários públicos. E isso vai desde a distribuição, passando pelos interessantes jurados e indo até as famílias selecionados para o programa -- como uma formada por refugiados.

"Queríamos representatividade no FFF e conseguimos, assim, fazer uma temporada muito rica", disse Eduardo Gaspar, diretor de criação da Endemol Shine Brasil, dona do formato do programa. "São famílias com sogras, noras, irmãos, primos que fazem receitas caseiras, que qualquer um pode fazer em casa. Queremos que o público tenha identificação e que, além disso, traga algumas histórias de família para a atração".

 
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