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Foto do escritorMatheus Mans

Confira a cobertura completa do 'Esquina' no É Tudo Verdade 2018


Documentário sobre Adoniran emociona, mas é raso em criatividade: resenha crítica sobre o longa Adoniran: Meu Nome é João Rubinato, de Pedro Serrano e exibido na abertura do festival É Tudo Verdade 2018, em São Paulo.

'Auto de Resistência' é forte e urgente documentário nacional: texto crítico sobre o filme Auto de Resistência, integrante da Mostra Competitiva do É Tudo Verdade, que mostra os efeitos da violência policial no Rio de Janeiro.

'Uma Resposta Coletiva ao Governo dos EUA' é bomba completa: texto crítico sobre o filme Filmmakers Unite: Uma Resposta Coletiva ao Governo dos EUA, que apresenta uma seleção de micro documentários sobre Donald Trump.

Documentário de Sammy Davis Jr. emociona, ainda que episódico: crítica do filme Sammy Davis Jr.: Eu Tenho que Ser Eu, que desconstrói as percepções que o público construiu do artista ao longo das décadas. Um dos destaques do festival.

'Quando as Luzes das Marquises se Apagam' é filme burocrático: uma das maiores decepções do É Tudo Verdade, o filme Quando as Luzes das Marquises se Apagam tenta contar a história da cinelândia paulistana, mas acaba se transformando numa grande linha do tempo audiovisual.

'Ex-Pajé' é impactante relato indígena: texto crítico sobre o documentário de Luis Bolognesi, Ex-Pajé, que acompanha a evangelização de uma tribo indígena na Amazônia.

'Carvana' é nostálgico, mas falta conteúdo: texto crítico sobre o longa Carvana, responsável por abrir o É Tudo Verdade 2018 no Rio de Janeiro e que conta parte da trajetória de Hugo Carvana, um dos principais nomes do cinema nacional.

* Este post será abastecido ao longo do festival, enquanto novas matérias são publicadas.

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