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  • Foto do escritorBárbara Zago

Crítica: 'BLACK PINK: Light Up The Sky' é bom filme musical da Netflix


Nos últimos anos, a Netflix está empenhada em levar ao público bons documentários sobre música -- sejam sobre astros internacionais, celebridades locais ou grupos que arrastam multidões. Agora, chegou a vez do pop coreano ser bem representado com o grupo feminino Black Pink, que ganha as telas do streaming com o bom documentário Light Up The Sky.


Dirigido por Caroline Suh, o filme segue os mesmos moldes de outros documentários musicais da Netflix, como Miss Americana, sobre Taylor Swift. Uma câmera acompanha cada detalhe dos bastidores das celebridades. No caso, o grupo Black Pink. A partir daí, serve ao espectador como se fosse um buraco de fechadura, permitindo ao fã entrar nesse universo tão íntimo e particular.

Black Pink: Light Up The Sky não tem cenas tão marcantes quanto o já citado Miss Americana, nem momentos grandiosos como em Homecoming, sobre uma turnê da Beyoncé. Falta um pouco mais de intensidade para Caroline Suh, que acaba apostando numa fórmula estática e um tanto quando óbvia para a narrativa. Sem dúvidas, o documentário poderia ter ido muito além.


No entanto, mais do que pensar Light Up The Sky como cinema, devemos pensar esse filme da Netflix como um produto para fãs. E dessa maneira, sem dúvidas encontramos seu propósito. O filme é um presente para fãs, que os coloca direto na rotina e em momentos intensos da banda, como cenas de backstage da gravação do clipe How You Like That e a parceria com Lady Gaga.


Por outro lado, mesmo não sendo original em sua proposta ou trazendo criatividade nesse subgênero que começa a ganhar cada vez mais força na Netflix, BLACK PINK: Light Up The Sky pode permitir que novos públicos descubram não apenas o grupo, como também o k-pop no geral. Entender, assim, a força desse pop coreano que se torna cada vez maior e mais querido.

 
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