Por 1h30, Saltburn é genial; depois, Emerald Fennell mostra as suas fragilidades como criadora

Filme usa até mesmo o CGI, nem sempre perfeito, em prol de construir o clima ridículo da trama

Longa-metragem é racista, transfóbico e preconceituoso, reafirmando como Taika Waititi é um péssimo diretor

Longa-metragem tem muito a dizer e, no final, se torna chato e cansativo; confira a crítica de NAGA (Perdida no Deserto)

Esqueça ‘Tár’ e ‘Amadeus’: esta história sobre um maestro vai além dos instrumentos e da orquestra

Ainda que dê uma ou outra derrapada, filme com Timothée Chalamet é um bálsamo para tempos difíceis

Longa-metragem é bonitinho e com alguns momentos divertidos, mas nunca traz algo realmente original

Longa-metragem turco brinca com os sentimentos e emoções do público, deixando uma boa confusão no ar

Longa-metragem ganha camadas no terceiro ato, quando revela a condição psicólogica das personagens

Longa-metragem pesa demais nos comentários sociais e políticos, soterrando qualquer possibilidade de história

Longa-metragem exagera no caos narrativo e, no final, a surpresa é menos interessante do que comentários ao longo do filme

Fica é grandioso e impacante, mas precisa correr demais para dar conta de tudo e não consegue se aprofundar no que precisa

Longa-metragem pena principalmente por conta das necessidades e obrigações da Marvel, funcionando quando está longe disso

Filme exagera demais nas mensagens conservadoras e esquece da boa história de thriller psicológico que tem em mãos

Longa-metragem da Netflix causa constrangimento sincero, com cenas que dão vergonha alheia

Longa-metragem fala sobre a história de amor entre Sidney Magal e Magali, misturando romance e musical

Longa-metragem fala sobre o caos versus a ordem, em uma trama que traz aspectos de obsessão

Filme diverte e emociona, ainda que falte uma ousadia maior na construção dramática da história

Longa-metragem fala sobre um escritor com visão limitada de mundo

Longa-metragem acerta em cheio nas discussões sobre o papel da mulher, mas esquece de cuidar da narrativa